SUCESSÃO PAPAL Nosso Indicado! |
Após 26 anos de papado, morre João Paulo II Com o agravamento de seus problemas de saúde, o papa João Paulo II, de 84 anos, morreu neste sábado (02/04/2005), anunciou o Vaticano... |
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É impossível prever o resultado de um conclave com precisão. Em agosto de 1978, pouca gente fora do Vaticano previu a eleição do cardeal Albino Luciani, e ninguém imaginava que, poucas semanas depois, seria eleito um papa polonês. MAS, E AS PROFECIAS? Você que tem estudado a profecia dos Sete Reis e que estava esperado que João Paulo II renunciasse para após um curto reinado do sétimo rei, ele pudesse voltar, agora com o OITAVO e último rei, deve estar se perguntando: Como fica a profecia? Tenho dito que o autor do livro "Os Sete Reis - Uma Nova Interpretação do Apocalipse 17" escreveu uma solução lógica para nós mortais (renuncia e volta) e que se assim não acontecesse (e NÃO aconteceu), deveríamos, segundo ele, desconsiderar sua interpretação contemporânea; mas que deveríamos considerar uma outra possibilidade, de conformidade com as Sagradas Escrituras: A "ressurreição" de João Paulo II. Disse JESUS: ...Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Mat 24:23 e 24. ...E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. II Cor 11:14 Você já imaginou se após um curto reinado onde se estabelecesse a Nova Ordem Mundial, o 7º rei é substituído durante a FALSA volta de Jesus e o próprio "jesus" ressuscitasse João Paulo II - provando existir a imortalidade da alma - e rapidamente o deixasse em seu lugar para governar como o oitavo rei? UTOPIA!!! Quem sabe? Devemos estar atento para os próximos dias e principalmente se o novo papa assumir um NOME papal que jamais foi usado... este estaria completando a contagem que hoje está em 665 (faltado somente mais um nome para se completar o 666). AGUARDE para Breve um estudo sobre o Código da Bíblia que aponta para fatos importantes para os nossos próximos dias!!!!
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A SUCESSÃO: O papa preparou sua sucessão até os mínimos detalhes com a aprovação da Constituição Apostólica em 1996. Após sua morte, dois prelados terão um papel primordial: o carmelengo espanhol Eduardo Martínez Somalo (cardeal que governa interinamente a Igreja, entre a morte de um papa e a eleição do seguinte) e o monsenhor alemão Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e decano do Colégio Cardinalício, por sua influência dentro da Igreja.
Duas grandes tendências surgem dentro do Vaticano: a
volta de um papa italiano ou a eleição de um latino-americano, representante
de uma região que reúne a maioria dos católicos no mundo e que assiste ao
crescimento das seitas pentecostais. Fora da Itália, os mais citados são o cardeal colombiano Darío Castrillón Buracos, de 75 anos, prefeito da Congregação para o Clero; o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez Madariaga, de 62 anos, arcebispo de Tegucigalpa; o argentino Jorge Mario Bergoglio, de 67 anos, arcebispo de Buenos Aires, e o brasileiro Cláudio Hummes, de 70 anos, arcebispo de São Paulo. Da África, continente onde a Igreja Católica luta para ser mais influente que a religião muçulmana e as seitas tribais, surge o nome do nigeriano Francis Arinze, de 72 anos, prefeito da Congregação para o Culto Divino. Além desses nomes, "correm por fora" dois prelados considerados muito jovens: o cardeal-arcebispo de Viena, Christoph Schoenborn, de 60 anos, e o cardeal indiano Telesphore Placidus Toppo, arcebispo de Ranchi, 65 anos. Como "candidato secreto" surge o cardeal Ratzinger, o chamado "guardião do dogma", de 77 anos, que tem uma personalidade forte para que a Igreja não sinta falta da autoridade de João Paulo 2º. REVENDO:
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Processo de escolha do novo papa pode levar semanas
O novo papa será escolhido por meio de uma
assembléia de cardeais que normalmente é realizada de 15 a 20 dias após a
morte do anterior. Após cada votação, é anunciado o resultado por meio da emissão de fumaça pela chaminé da Capela Sistina. Fumaça escura significa que ainda não foi escolhido o novo papa, e a fumaça clara mostra que a escolha já foi feita. Colégio O processo de eleição do novo papa existe há séculos. Desde 1179, todos os cardeais podem votar e ser votados. Cardeais do mundo inteiro viajam para Roma para comparecer ao funeral do Sumo Pontífice e observar os nove dias de luto oficial. Os cardeais são os membros da mais alta cúpula do clero. São conhecidos como príncipes da Igreja. Entre eles, estão arcebispos das maiores cidades do mundo e chefes dos diversos órgãos do Vaticano. São pessoas responsáveis pela administração da Igreja, que atualmente tem mais de um bilhão de fiéis em todo o mundo. Ninguém pode prever com certeza quem será o novo papa. A Europa ainda oferece os candidatos mais fortes, mas há muitos cardeais da África, Ásia e América Latina. Como há um grande número de fiéis nos países em desenvolvimento, fala-se na possibilidade de que o sucessor de João Paulo 2º saia de uma dessas nações. Estima-se que mais de 40% dos católicos estão hoje na América Latina, quase 11% na África e 10% na Ásia. A porcentagem de católicos na Europa é de quase 30%. Conclave A eleição de um papa é realizada em total sigilo. Os cardeais encarregados de escolher o sucessor de João Paulo 2º ficam fechados no Vaticano até chegarem a um acordo.
O processo eleitoral pode levar vários dias. No
passado, chegou a levar semanas ou meses. Em uma ocasião, quase três anos.
A intenção é fazer com que os cardeais cheguem a um acordo o mais depressa possível. No passado, se demorasse muito, as pessoas que aguardavam a decisão do lado de fora começavam a diminuir a ração alimentar dos cardeais. A prática de isolar os clérigos era vista como uma forma de impedir que os governos tentassem influenciar o resultado da eleição do papa. Atualmente os conclaves costumam ser mais breves. Mas o sigilo permanece. Antes da votação começar na Capela Sistina, a área é vistoriada por especialistas em segurança para garantir que não há microfones ou câmeras ocultas. Participam do conclave 185 cardeais, mas aqueles com mais de 80 anos de idade não têm direito a voto. A maioria dos mais de 100 eleitores com direito a voto ainda vem de países do Primeiro Mundo - cerca de 60% deles são da Europa e América do Norte. O maior contingente é o da Itália. Mais de 60 países estão representados no colégio cardinalício. Votação Os detalhes da votação jamais são revelados. A punição por violar o silêncio é a excomunhão. Cada cardeal escreve o nome do candidato escolhido em um pedaço de papel, que é colocado, dobrado, em uma bandeja. Os votos depois são transferidos para um cálice. Não é permitido discutir o voto. Quando todos os cardeais já tiverem votado, é realizada a apuração. As cédulas são atadas juntas com uso de agulha e linha. No final de duas votações, são todas colocadas em um pequeno forno e incineradas. Para o mundo exterior, o único indício do que está acontecendo no conclave é a fumaça que sai duas vezes por dia de uma chaminé no alto da capela. Fumaça branca indica que um novo papa foi eleito. Fumaça negra indica que nenhum dos cardeais conseguiu a maioria absoluta, e portanto não foi escolhido ainda o novo papa. Anúncio Depois que a fumaça branca surge do alto da Capela Sistina, leva ainda algum tempo para o anúncio oficial do novo papa. Primeiro, o candidato eleito recebe os cumprimentos de todos os cardeais e coloca suas vestes cerimoniais. Depois, da sacada da Basílica de São Pedro, é feito o anúncio tradicional: Annuntio vobis gaudium magnum... habemus papam! ("Eu trago uma grande notícia... nós temos um papa!", em latim). Nesse momento, é revelado o nome do papa e o novo pontífice faz sua primeira aparição pública, traidicionalmente, diante de milhares de fiéis cencentrados na Praça de São Pedro. Depois de um breve discurso, o papa dá sua bênção Urbi et Orbi ("Para a cidade e para o mundo", em latim). Assim começa um novo pontificado.
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