O Que Aconteceu Com a Divindade de Cristo Quando Ele Morreu? |
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Ao ler o artigo da Adventist Review (Revista Adventista
– Americana) de
“Um dos primeiros argumentos contra a doutrina da
Trindade era que, se
Cristo tinha sido eternamente
preexistente com o Pai, Ele teria sido imortal e
assim não poderia ter morrido na cruz do
Calvário.
Primeiramente para proteger a realidade desta morte
na cruz, os pioneiros
entenderam que precisavam negar que
Cristo teve imortalidade divina
preexistente. Ellen White rejeitou
claramente esta idéia ao explicar que
quando Jesus morreu na cruz, “a Deidade não
morre. A Humanidade morreu”
(manuscript 131, 1897). Ela
escreveu outra vez,
“a Humanidade morreu: a
divindade não morre” (Youth’s Instructor, Aug.
4, 1898; ambas as citações
encontram-se no The Seventh-day Adventist Bible
Commentary, vol. 5, p.
1113).
Ao explicar que somente a humanidade de Cristo
morreu, ela de nenhuma
forma minimizou o divino
componente do sacrifício de Cristo no Calvário. A
Deidade de Cristo não
morreu, mas
sofreu coisa muito pior - a separação
da Trindade.
“Cristo sentiu Sua unidade com o
Pai ser quebrada” (O Desejado
de Todas as Nações, p. 686) e sofreu “terrível
angustia... ao ser oculta a face
do Pai” (idem, p. 755). “O afastamento do divino
semblante, do Salvador nesta
hora de suprema angústia penetrou seu coração com
uma dor que jamais
poderá ser inteiramente compreendida pelo homem”.
Cristo “temeu que o
pecado fosse tão ofensivo a Deus que Sua separação
fosse eterna”. Ela
explicou que “foi o senso de pecado, trazendo a ira
do Pai sobre [Cristo] como
substituto do homem, que... quebrou o coração do
Filho de Deus” e arrancou
de seus lábios o agonizante brado “Meu Deus, meu
Deus, porque me
desamparaste?” (idem, pp. 753, 754).
Desta maneira ela elevou o sacrifício de Cristo
acima de uma mera morte
humana porque isso envolveu a
separação, “a temporária separação da
misteriosa unidade” da
Trindade
(Erwin R. Gane “A Visão Ariana ou
Anti-Trinitariana apresentada na Literatura
Adventista do Sétimo Dia e a
Resposta de Ellen White” [M.A. Tese, Universidade
Andrews, 1963] pp. 92,
95).
Enquanto a Deidade de Cristo não pôde
perecer, ela sofreu a infinita e
terrível experiência
de estar separada do Pai, com
quem Ele foi, até então,
eternamente um. Jerry Moon (Dr. em divindade pela Andrews University) A partir de agora, faremos uma análise detalhada das declarações de Jerry Moon na Review e veremos se os doutores em divindade da Universidade Andrews estão com a razão ou são descaradamente mentirosos.
Se Cristo abandonou sua divindade, como ela “sofreu
coisa muito pior - a
separação da Trindade”,
conforme afirma o Dr. Jerry Moon na Review? Se Ela não estava nele como pôde
sofrer? Logo em seguida a esta afirmação, no mesmo parágrafo a review traz
duas citações do Desejado de Todas as nações, uma na página 686 e outra
página 755. Veja:
“A Deidade de
Cristo não morreu, mas sofreu coisa muito pior - A SEPARAÇÃO DA
TRINDADE.
“Cristo sentiu Sua unidade COM O PAI ser quebrada” (O Desejado
de
Todas as Nações, p. 686) e sofreu “terrível angustia... ao ser oculta
A FACE
DO PAI”
(idem, p. 755).
Percebeu, amado leitor? O Dr. Jerry Moon
afirma que houve a separação da Trindade e seguida cita dois textos de Ellen
White onde afirmam que a unidade de Cristo que foi quebrada era apenas com o
Pai. A unidade de apenas DUAS pessoas foi quebrada. Onde estava a unidade da
trindade? Onde estava a face do terceiro? Onde? Onde?
Veja a confirmação deste fato:
“Naquela densa treva
ocultava-Se a presença de Deus. Ele faz da treva o Seu
pavilhão,
e esconde Sua glória dos olhos humanos.
Deus e Seus
santos anjos estavam ao pé da cruz.
O Pai estava com o Filho. Sua
presença,
no entanto, não foi revelada. Houvesse Sua glória irrompido da nuvem, e
todo espectador humano teria sido morto. E naquela
tremenda hora não devia Cristo
ser confortado com a
presença do Pai. Pisou sozinho o lagar, e dos povos nenhum
havia com Ele”. O Desejado de Todas as Nações, pp. 753, 754).
“Ellen White
rejeitou claramente esta idéia [que Cristo tinha imortalidade preexistente]
ao
explicar que quando Jesus morreu na cruz, “a Deidade não morre. A Humanidade
morreu” (manuscript 131, 1897). Ela escreveu outra vez,
“a Humanidade morreu: a
divindade não morre” (
Youth’s Instructor, Aug. 4, 1898; ambas as citações se
encontram no The Seventh-day Adventist Bible
Commentary, vol. 5, p. 1113).
Quando se fala em divindade, a primeira
coisa que os doutores fazem é recorrer aos escritos de Ellen White para
provar suas teses. Eles prontamente esquecem que devemos buscar e firmar na
bíblia e somente nela nossas convicções sobre Deus. Eles recortam pequenos
pedaços (frases) dos escritos de E.G.W para favorecer suas intenções.
A Review afirma que Ellen White disse que “A Deidade de Cristo não morreu” (Review pág. 13) quando ele morreu sobre a cruz.
Bem, se ela tivesse dito isso mesmo, para
mim seria uma mentirosa, estaria equivocada, contrariaria o testemunho da
Bíblia. E sinceramente eu fico com a Bíblia. Mas o fato é que, Ela não disse
isso. É o que vou mostrar a seguir.
a) Veio Jesus com sua divindade para a
terra ao se tornar homem?
Vejamos o testemunho bíblico:
“Pois ele [Jesus], subsistindo em forma de Deus, não
julgou como usurpação
o ser igual a Deus; antes, a si
mesmo se esvaziou, assumindo a forma de
servo, tornando-se em semelhança de
homens; e, reconhecido em figura
humana”. Filipenses 2:6, 7 (Almeida Revista e
Atualizada).
“Que, sendo em forma de Deus, não teve
por usurpação ser igual a Deus. Mas
aniquilou-se a si
mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante
aos homens”. Filipenses 2:6, 7 (Almeida
Revista e Corrigida).
Cristo abandonou sua divindade, sua
deidade. Ele literalmente esvaziou-se. Não a tinha. Veio como um homem aqui.
Este testemunho bíblico é confirmado por Ellen White:
“No momento em que
ele [o homem] estava mais necessitado, Jesus o Filho de
Deus, o
Redentor do mundo, abandonou sua divindade, e veio para a
terra nas
vestes da humanidade”. (Signs of the Times, March 18, 1897)
“A Salvação de almas
era o grande objetivo pelo qual Cristo sacrificou suas vestes e
coroa
real, a glória do céu, a admiração dos anjos, e abandonando sua
divindade,
veio para a terra labutar e sofrer com a humanidade
sobre ele”. (Advent Review and
Sabbath Herald, November 21, 1907)
3. ANALISANDO AS CITAÇÕES DE E.G.W. : A HUMANIDADE
MORREU; A
DEIDADE NÃO MORRE A primeira citação (manuscript 131, 1897) só é encontrada no Comentário Bíblico Adventista, porém a segunda (Youth’s Instructor, Aug. 4, 1898) pudemos verificar o contexto:
“’Eu sou a
ressurreição e a vida.’ Ele que disse, ‘e deixo a minha vida, a fim de que
possa tomá-la outra vez’, saiu da sepultura para a vida que estava nele
mesmo.
A
humanidade morreu: divindade não morre.
Em
sua divindade, Cristo
possuía o poder para romper os laços da morte. Ele declarou que tinha vida
em si mesmo para ressuscitar quem ele quisesse.
“Todos os seres
criados vivem pela vontade e poder de Deus. Eles são recipientes da vida do
filho de Deus. Dessa forma são habilitadas e dotadas, grandemente suas
capacidades, eles são preenchidos com a origem de toda vida. Ele é a
primavera, a fonte, de vida. Somente aquele que sozinho possui a
imortalidade, que habita na luz e vida, poderia dizer, ‘Eu tenho
poder para deixar minha vida, e tenho poder para tomá-la outra vez’” (The
Youth’s Instructor, August 4, 1898).
O leitor apressado pode ser facilmente
confundido por estes doutores em mentiras. Uma leitura atenta do manuscrito
de Ellen White revelará o seguinte: “[Cristo] Saiu da sepultura para a vida que estava nele mesmo [1]. A humanidade morreu: divindade não morre [2]. Em sua divindade, Cristo possuía o poder para romper os laços da morte [3].
Ele declarou que tinha vida em si mesmo para ressuscitar quem ele quisesse
[4]”. “Somente aquele que sozinho possui a imortalidade, que habita na luz [5] e vida, poderia dizer,
‘Eu
tenho poder para deixar minha vida, e tenho poder para tomá-la outra vez
[6]’”. Perceba a ordem das sentenças apresentadas:
1.
Cristo saiu da
sepultura (ressuscitou)
“Sabedores de que, havendo
Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não
tem domínio sobre ele.” (Romanos 6:9 RA) 2. A humanidade morreu (Jesus) a divindade não morre (o Pai)
a) “Eu Sou... aquele que vive;
estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e
tenho as chaves da morte e do inferno”. (Apocalipse
b) “Assim, ao Rei eterno,
IMORTAL, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos
séculos. Amém!” (1 Timóteo
“Deus estava EM Cristo
reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em
nós a palavra da reconciliação”. 2 Coríntios
3.
Em sua divindade
(recebida do Pai) possuir todo poder
“Porque foi
do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse” (Colossenses
4.
Poder para ressuscitar os
mortos
“Pois assim como o Pai ressuscita os
mortos e os vivifica, assim também o Filho vivifica aqueles que quer.
E também o Pai a ninguém julga, mas DEU ao Filho todo o juízo,
para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não
honra o Pai, que o enviou. Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a
minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em
condenação, mas passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos
digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do
Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão. Porque, como o Pai
tem a vida em si mesmo, assim DEU também ao Filho ter a vida
em si mesmo.” (João 5:21-26 RC)
5.
Só o Pai
possui a imortalidade
“O único que possui
imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum
jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!” 1 Timóteo
Ellen White cita o texto acima em seu
manuscrito. Quem é aquele homem algum jamais viu? Deixamos com a Escritura a
resposta:
“Deus nunca foi visto por alguém.
O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. João
“Ninguém jamais viu a Deus;
se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós,
aperfeiçoado” I João
“Não que alguém tenha visto o
Pai, salvo aquele que vem de Deus; este o tem visto” João
6.
Cristo recebeu do
Pai o poder para conceder vida aos outros e para
tirá-la.
“Por isso, o Pai me ama,
porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas
eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a
tomá-la. ESSE MANDAMENTO
RECEBI
DE MEU PAI.” (João
10:17-18 ARC)
Este é o outro texto citado por E.G. W.
Perceba que Cristo recebeu a ORDEM para dizer estas palavras do Pai:
“Porque eu não tenho falado de mim
mesmo, mas o Pai, que me enviou, ELE ME DEU MANDAMENTO sobre o que hei
de dizer e sobre o que hei de falar. E sei que o seu mandamento é a
vida eterna. As coisas, pois, que eu falo, como o Pai mo tem dito, assim
falo”. João
“Disse-lhes, pois, Jesus: Quando
levantardes o Filho do Homem, então, conhecereis quem eu sou e que nada faço
por mim mesmo; mas falo como o Pai ME ENSINOU”. João
Colossenses
Colossenses 2:9: “Porque nele habita
corporalmente toda a plenitude da divindade”. Nota: A divindade que o texto se refere é a divindade do Pai habitando em Cristo.
4. CRISTO ERA MORTAL ENQUANTO FOI
HOMEM E FOI RESSUSCITADO PELO PAI
Veja o que diz o apóstolo Paulo em sua
carta aos Romanos:
1. “Sabendo que, havendo Cristo
ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá
domínio sobre ele”. Romanos 6:9.
2. “Deus ressuscitou a este
Jesus, do que todos nós somos testemunhas”. Atos
3. “O Deus de nossos pais
ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no
madeiro”. Atos
4. “De sorte que fomos sepultados com
ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos
mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de
vida”. Romanos 6:4.
Veja o que a pioneira Hellen White
escreveu:
“Ele humilhou-se,
e tomou a mortalidade sobre ele. Como um membro da família
humana, ele era mortal” (Advent Review and Sabbath Herald,
September 4, 1900).
Ela escreveu também:
“Volvendo-nos,
porém, de todas as representações secundárias, contemplamos Deus em
Cristo. Olhando para Jesus, vemos que a glória de nosso Deus é dar.
"Nada faço por Mim mesmo" (João 8:28), disse Cristo; "o Pai, que vive, Me
enviou, e Eu vivo pelo Pai." João
5. DECLARAÇÃO CONTRADITÓRIA DA
ADVENTIST REVIEW
“Enquanto a Deidade de Cristo não pôde
perecer, ela sofreu a infinita e terrível experiência de estar
SEPARADA DO PAI, com quem Ele foi, até então, eternamente um”.
Veja que o dr. Jerry Moon afirma; são
suas palavras, que a deidade de Cristo foi “separada DO PAI, com quem Ele
foi, até então, eternamente um”.
Neste pequeno e último parágrafo, Jerry
Moon diz verdades e mentiras. Vejamos com maiores detalhes:
VERDADE
Cristo foi separado do Pai.
“Por volta da hora nona, clamou Jesus
em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus
meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mateus 27:46.
MENTIRA
Com quem ele foi, até então,
ETERNAMENTE um.
O
próprio fato de Cristo ser filho e gerado pelo Pai prova que houve um
momento na eternidade (pois para os seres humanos é impossível saber quando)
que Cristo nasceu de Deus.
“O SENHOR me possuía no início de sua
obra, antes de suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui estabelecida,
desde o princípio, antes do começo da terra. Antes de haver abismos,
EU NASCI, e antes ainda de haver fontes carregadas de águas.
Antes que os montes fossem firmados, antes de haver outeiros, EU NASCI”.
Provérbios 8:22-25
Veja que Ellen White confirma a
Escritura:
“O
Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha
um companheiro - um cooperador que poderia apreciar Seus
propósitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres
criados. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus. Ele estava no princípio com Deus." João 1:1 e 2. Cristo, o Verbo, o
Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um em natureza, caráter,
propósito - o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e
propósitos de Deus. "O Seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus
forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz." Isa. 9:6. Suas "saídas são desde
os tempos antigos, desde os dias da eternidade". Miq. 5:2. E o Filho de Deus
declara a respeito de Si mesmo: "O Senhor Me possuiu no princípio de Seus
caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. ... Quando compunha os
fundamentos da Terra, então Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada
dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo". Prov. 8:22-30.
6. UMA OPINIÃO OPORTUNA
Ellen White:
“Mas este grande
sacrifício não foi feito para engendrar no coração do Pai o amor para com o
homem, nem para dispô-Lo a salvá-lo. Não, não! "Deus amou o mundo de tal
maneira que deu o Seu Filho unigênito." João
Disse Jesus: "Por
isso, o Pai Me ama, porque dou a Minha vida para tornar a tomá-la." João
NINGUÉM SENÃO
O FILHO DE DEUS poderia efetuar nossa redenção;
pois UNICAMENTE Aquele que estivera no seio do Pai é que O podia
revelar. SÓ ELE, que conhecia a altura e a
profundidade do amor de Deus, podia manifestá-lo. Nada menos que o
infinito sacrifício efetuado por Cristo em favor do homem caído, é que podia
exprimir o amor do Pai pela humanidade perdida.”. Caminho a Cristo, pp.
13, 14.
“E conselho
de paz haverá entre Eles ambos." O amor do Pai, não menos que
o do Filho, é o fundamento da salvação para a raça perdida. Disse
Jesus aos discípulos, antes de Se retirar deles: "Não vos digo que Eu
rogarei por vós ao Pai; pois o mesmo Pai vos ama." João
É lamentável ver pessoas desperdiçar seu
precioso tempo para escrever um artigo como esse. É triste ver um importante
meio de propagação ser usada para divulgar mentiras.
7. O MAIS IMPORTANTE TESTEMUNHO
O Salmista Davi escreveu:
“Disse o SENHOR (YAHVEH) ao meu senhor
(ADONAI): Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos
debaixo dos teus pés.” (Salmos 110:1 RA)
Nota: Veja que Yahvéh (o Pai) fez o
convite a Adonai (Jesus Cristo) para que ele assentasse à sua direita. Isto
pode facilmente ser comprovado:
“Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo,
fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua
direita,” (Atos
“Quem os condenará? É Cristo
Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à
direita de Deus e também intercede por nós”. Romanos
“O qual exerceu ele (Deus) em Cristo,
ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos
lugares celestiais”. Efésios
“Portanto, se
fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto,
onde Cristo vive, assentado à direita de Deus”. Colossenses 3:1.
Mostrem para mim apenas um texto bíblico
em que o Espírito Santo está à esquerda de Cristo ou de Deus e eu me
convenço que este artigo da Revista Adventista Americana fala a verdade. Prezado leitor, ouça as preciosas advertências do apóstolo Paulo:
“Conjuro-te, perante Deus e
Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação
e pelo seu reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer
não, CORRIGE, REPREENDE, EXORTA com toda a longanimidade e doutrina.
Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo
contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças,
como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à
verdade, entregando-se ÀS FÁBULAS”. II Timóteo 4:1-4
O que é a doutrina da Trindade senão uma
fábula? Esta doutrina forjada no período do Cavalo preto de Apocalipse (313
d.C – 538 d.C) é o vinho mais envelhecido do papado, a besta de apocalipse
13, que tem sido dado a beber para todas as nações “e toda a terra se
maravilhou, seguindo a besta” Apocalipse 13:3. Que o Senhor ilumine nossos olhos para percebermos os mais sutis enganos de Satanás.
Marcelo Gomes de Oliveira
Codó-MA,
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