Sete Reis X 666

Julho de 2013 - Habemus Papa - FRANCISCO, O PEDRO ROMANO! ANTES DE LER ESTE ESTUDO, CLIC AQUI E VEJA UMA NOVA INTERPRETAÇÃO SOBRE ESTA PROFECIA, ATUALIZADA SEGUNDO NOVOS ENTENDIMENTOS SOBRE O FIM DOS TEMPOS...

 

João Paulo II e a Teoria dos Sete Reis

 Observe este trecho de notícia sobre João Paulo II, veiculada no dia do seu jubileu (16/10/2003) pelo Jornal Hoje, da Rede Globo:

"Hoje, Karol Wojtyla divide a sua decadência física com os olhos do mundo que o acompanham atônicos. Mas ele sabe que já entrou para a história. Para acalmar os que temem pela sua saúde, João Paulo II confidenciou a amigos íntimos poucos dias atrás: "NÃO MORREREI COMPLETAMENTE..."

Teria a frase duplo sentido, como se fosse uma profecia?

Convém ler toda a matéria! Este é o link:

http://jornalhoje.globo.com/cgi-bin/montar_texto.pl?controle=7579 (Clique!)

Uma profecia para os nossos dias!

Agora que já sabemos o nome do NOVO papa, este estudo continua mais atual do que nunca!

 LEIA AS OBSERVAÇÕES NO FIM DO ESTUDO

 

Deus nada faz, sem antes revelar seus segredos aos seus servos, os profetas” (Amós 3:7).

“Ao nos aproximarmos do fim da história deste mundo, devem as profecias relativas aos últimos dias exigir especialmente nosso estudo. O último livro dos escritos do Novo Testamento, está cheio de verdade que precisamos compreender. Satanás tem cegado o espírito de muitos de modo que se têm contentado com qualquer desculpa por não tornarem o Apocalipse motivo de seu estudo. Mas Cristo, por intermédio de Seu servo João declara aqui o que será nos últimos dias; e Ele diz: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas”. Apoc. 1:3. (Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros, 117).

         Jesus, perto do fim do Seu ministério terrestre disse nos: Desde já no-lo digo, antes que suceda, para que, quando suceder, creiais que eu sou. João 13:19. Isto, em relação às revelações sobre o que haveria de acontecer nas próximas horas que se seguiriam à aquela ultima ceia por Ele realizada... Porém, o mesmo princípio, segundo palavras do profeta Amós (3:7) aplica-se à toda a revelação divina.

Mas, devemos ter em mente que as profecias podem ser condicionais e incondicionais. As incondicionais são aquelas que dependem exclusivamente da vontade divina e o maior exemplo delas é justamente a morte de Jesus na cruz do Calvário, onde Ele Se sacrificou por nós... Profecias condicionais são aquelas em que Deus não fere o livre arbítrio da pessoa; dependem da sua escolha para que se cumpram e deste tipo de profecia, o livro de Isaías tem muito. Eram profecias destinadas ao povo hebraico. Profecias de vida; porém rejeitaram-nas e acabaram cativos.

De volta do cativeiro, a nação judaica deveria mudar o seu procedimento em relação à Deus e por isso uma outra profecia condicional estava em andamento: as Setenta Semanas apresentada a Daniel 9:24-27 (leia com atenção o verso 24 e constate) e mais uma vez o povo judeu falhou... E por isso Jesus referiu-Se a esta profecia (Mat 24:15) ao falar sobre os sinais que antecederiam à destruição de Jerusalém e sobre a sua Vinda (Mateus 24).

Mais especificamente sobre o nosso futuro, Jesus revelou-nos através de João no Livro das Revelações (Apocalipse) o que estaria acontecendo nos dias que antecederiam à Sua tão almejada volta. Sobre este dia Ele havia declarado: Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão o Pai. (Mat 24:36). Portanto, este dia está totalmente condicionado à vontade do Pai. Mas apesar disto, Ele, Jesus, revelou-nos sinais que apontariam para este grandioso dia e sobre estes sinais, a Bíblia (tanto no Novo, quanto no Velho Testamento) aponta muitos... Mas, há uma profecia que passa desapercebida de muitos de nós: a profecia dos Sete Reis do Apocalipse 17.

Existem muitas interpretações que a simples leitura do contexto da mesma já as descartam. Porém, outras interpretações dependem de uma análise mais profunda, usando não só o contexto da passagem assim como o contexto histórico e muitas vezes até mesmo um outro contexto (literário, religioso, costumes, etc). Muitas delas já se cumpriram fielmente e isto nos dá mais razões para que possamos crer naquelas que ainda não se cumpriram... Por exemplo: no livro de Daniel existem cerca de 19 profecias sobre o fim dos tempos. Dezessete delas se cumpriram literalmente aqui na terra, uma cumpriu-se nos céus (as Duas Mil e Trezentas Tardes e Manhãs de Dan 8:14 conforme explica o livro de Hebreus)  e somente uma está faltando – a Volta de Jesus (a Pedra que atingiu a estátua de Daniel 2) – e em face das demais terem se cumprido, não temos razão alguma para não crer que também isto se cumprirá no devido tempo.

Observe também que muitas profecias apontam para o nosso futuro (as sete pragas, por exemplo) e que muito provavelmente a nossa vida não as alcançaram; porém, a despeito de termos uma interpretação mais tradicional, aceita pela grande maioria dos teólogos, apresentamos aqui uma NOVA interpretação (apesar de nova, muito bem embasada na Bíblia e no plano da Salvação iniciado por Jesus lá no Éden, passando pela cruz e em fase final no Santuário celestial) sobre os Sete Rei~s do Apocalipse 17.

Saiba que a interpretação mais aceita é aquela que apontam os sete reis como sendo poderosos reinos que durante a história perseguiram o povo de Deus. Alguns a chamam “teoria metálica”, porque quatro, dos sete reis de apocalipse 17, seriam os quatros impérios descritos através dos quatro metais da estátua de Daniel 2 (ouro/Babilônia, prata/Medo-Pérsia, bronze/Grécia e ferro/Roma), e os outros três variam entre: Roma Papal, Roma Papal Ferida, Roma Papal Curada, EUA, Egito, Assíria, França, Espiritismo, Confederação Geral do Mal, etc., etc, etc.

No Apoc 17:3 temos - Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres. E no verso 9 temos: Aqui está a mente que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada; são também sete reis: cinco já caíram; um existe; e o outro ainda não é vindo; e quando vier, deve permanecer pouco tempo. E no verso 12 também diz: Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.

Note que se quatro cabeças: são os grandes quatro impérios da história (Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma), de acordo com Daniel 2, eles não aparecem obrigatoriamente como as primeiras quatro cabeças (reis), mas são os únicos reinos que se encontram em todas essas teorias já que as outras três: como vimos, variam entre Egito, Assíria, Roma Papal, Roma Papal Ferida, Roma Papal Curada, França, Estados Unidos, Protestantismo e até o Espiritismo.

Ao longo dos últimos séculos surgiram muitas interpretações de quem seriam os três últimos reis e uma das mais recentes (1974) aponta para  o Quinto Rei como sendo Roma Papal ferida. Os protestantes da América tornam-se o Sexto Rei, enquanto o Papado revivido é o Sétimo Rei. O Oitavo Rei é a última confederação do mal (a besta de escarlate). Seria difícil que os sete reis realmente sejam os impérios, nações e reinos já citados pois a besta de Apocalipse 17 não aparece apenas neste capítulo da Bíblia. O capítulo 13, do versículo 1 ao 10, fala do mesmo animal (não confunda com a besta de Apoc. 13:11 em diante que é interpretada como sendo os EUA e que não nos interessa no momento). 

         É de comum conhecimento que a primeira besta refere-se ao poder papal. Besta semelhante, também aparece em Daniel 7, onde é o quarto animal, representando o império romano. Este capítulo repete a mesma sucessão de impérios de Daniel 2; a diferença é que, ao invés de metais, os impérios agora são representados por animais - leão, urso, leopardo e a besta - respectivamente: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, sendo que a besta representa o poder papal derivado do império romano.

Portanto, a besta apareceu depois de Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia e aí temos um primeiro motivo para buscarmos interpretação diversa das metálicas. Por quê? Porque as teorias metálicas dizem que, das sete cabeças da besta (que são os sete reis), três delas são: Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia e as outras quatro variam como já explicamos. Ora, como é possível um animal ter cabeças se ainda não existe? Como é possível Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia serem cabeças da besta sendo que a própria besta não existia quando do aparecimento destes reinos?!? Percebeu? As cabeças e a besta coexistem entre si, formando um único ser. As cabeças estão NA besta, não fora dela. Ou seja, as cabeças só poderiam vir a existir se a besta existisse! Mas, a Besta surgiu apenas com o fim destes impérios, mostrando que eles não poderiam ser cabeças da Besta, já que esta se formou com a sua dissolução. Esses reinos apenas servem de base para a formação histórica da Besta (Apoc. 13:2), mas não são suas cabeças.  

Vamos supor que as teorias historicistas estivessem corretas, e que realmente quatro, dos sete reis, fossem os quatro impérios de Daniel 2. Como iríamos ficar com relação à localização geográfica da sede desses poderes? O irmão pode perguntar: “O que isto importa?” Ocorre que o poder (Besta) descrito em Apocalipse 17 tem sua sede definida (Apoc 17:9 – é de conhecimento de todos que Roma encontra-se entre sete montes). E se as cabeças (reis) fazem parte da Besta, e essa tem uma sede, logo, as cabeças (reis) tem que estar sediadas no mesmo local, pois a Besta e as cabeças formam um todo, um único animal. Ora, se a sede do poder da besta de Apoc. 17 é Roma, conseqüentemente, suas cabeças, que são os reis, têm a mesma localização geográfica. Assim, se a sede do poder dos sete reis é Roma, o que o Egito, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, França, Estados Unidos, têm a ver com as sete cabeças? A maioria absoluta das pessoas sabe que os livros de história nunca colocaram a cidade de Roma como a sede destes reinos.

         Até aqui ficou claro que as interpretações, mundialmente aceitas, não tem fundamento contextual (bíblico, histórico ou geográfico). Mas tem mais: Leia Apoc 17:8: a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a destruição...

Sendo que estas expressões do verbo “ser” (Besta era, não é, e será) tratam do tempo em que o papado tinha supremacia (poder de perseguir), perdeu-a e irá recuperá-la. Relembremos que no ano de 538 d.C., através de um decreto de Justiniano, imperador romano, o papado ganhou poder político estatal, cumprindo a profecia para o surgimento da besta (outro fato que confirma o nascimento do papado é a derrota dos ostrogodos, também em 538 d.C., cumprindo a profecia de Daniel 7. A partir de então (538 d.C.), a besta “era” perseguidora, poderosa, tanto, que calcula-se na casa de 100 milhões (ou mais), o número de mortos pela “Santa Igreja” Católica Apostólica Romana nesta época (mais que as duas grandes guerras mundiais juntas), devido, principal-mente, às “Santas Cruzadas” e à “Santa Inquisição”.

Seguramente a besta era poderosa. Com o passar dos anos, seu poder perseguidor foi declinando e, em 1798, cumprindo a profecia dos 1260 anos (Apoc. 12), o general Alexander Beltier, a mando de Napoleão Bonaparte, aprisiona o papa (Pio VI) e acaba oficialmente com o “status quo” papal, perdendo ele o poder que detinha.

A partir de 1798 inicia-se, então, o período chamado “não é”, onde o papa não tem a supremacia e nem o poder de perseguir que o caracterizaram até então. Ao nosso ver, a besta não “voltou a ser” em 1929 quando do Tratado de Latrão (voltaremos a este assunto mais a frente). Para a besta “voltar a ser” tem que recuperar o poder de perseguir, de “levar em cativeiro”, coisa que, nem em 1929, nem atualmente, podemos observar como já tendo acontecido. Mas isso, nós, adventistas do sétimo dia, sabemos que acontecerá no futuro.

Como vimos, expressão “sete cabeças” tem duas funções proféticas: a primeira, como já citamos, é a de localizar geograficamente a sede do poder da besta (“são sete montes”); a segunda função nos impõe um novo desafio. Além das sete cabeças serem sete montes, elas também são sete reis. Qual afinal é o desafio? Responder: QUEM SÃO OS SETE REIS? Lembre-se: e São também sete reis, dos quais caíram cinco, um existe e outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco. E a besta, que era e não é, também é ele o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição. (versículos 9, 10 e 11)

Aqui esta outro ponto importante: lembrar que a profecia, na verdade, não fala de apenas sete, mas sim de oito reis. Embora o oitavo não seja uma das cabeças, é um rei vindo na mesma seqüência, fazendo, portanto, parte do todo. A profecia separa os oito reis em dois blocos bem distintos: os “sete reis” e o “oitavo”. Se o oitavo rei encaixa-se com o período “será”, obrigatoriamente os demais (“sete reis”) estão em algum dos períodos passados: ou no “era”, ou no “não é”, ou nos dois, ao mesmo tempo, ou mesmo antes deles. Mas como saber qual destes períodos?

Ao nosso ver os “sete reis” estão inseridos dentro de um único período de tempo, o “NÃO É”. Os “sete reis” existem no período de tempo em que a besta “não é” poderosa (1798 até: ?). Ou seja, teriam que surgir, em algum momento, de 1798 (início do período “não é”) para frente.

Perceba: a profecia não diz que os sete reis “serão”, “emergirão” ou “caminharão” (colocando-os no futuro), nem que “eram” ou que “foram” (colocando-os no passado), mas, sim, repito, que “SÃO” (verbo ser no presente do indicativo), relacionando-os claramente com o tempo em que a besta “não é” poderosa.

Se os “sete reis” estão dentro do período de tempo “não é”, sua subdivisão, “cinco caíram, um existe e o outro não chegou”, teria de ser aí encaixada. Não podem ser encaixados antes do período “era” (538- 1798), pois antes de 538, a própria Besta não existia como tal, e como já vimos, não poderiam existir os “sete reis”, suas cabeças, sem que existisse o animal (besta). Portanto, os “cinco” que “caíram” (verbo no passado) estariam encaixados dentro do período “era” (verbo no passado); “um existe” (verbo no presente) estaria encaixado dentro do “não é” (verbo no presente).

Até aqui tudo é possível, agora, porém, surge o problema, pois com relação ao “outro” (sétimo rei) a profecia diz que “ainda não chegou”, “não é vindo”, ou seja, “virá”, “chegará”, “aparecerá” (futuro - fora do tempo presente da profecia) devendo assim, obrigatoriamente ser encaixado no período “será”. Porém, como já vimos, o período “será” só se inicia justamente com o oitavo rei, e não como sétimo! Frisando - o sétimo não pode fazer parte do período de tempo “será”, pois este período só tem seu início quando o oitavo rei aparecer, e por outro lado, também não poderia estar no “era”, nem no “não é”, pois este período “ainda não chegou” (futuro). Desta forma não há “lugar profético” para o sétimo rei se tentarmos imaginar que a subdivisão “cinco caíram, um existe e o outro não chegou”, ocorra fora do períodonão é”.

Porém, como já vimos, se colocarmos todos os “sete reis” dentro do período “não é”, então a divisão torna-se possível e natural. Veja que o versículo 10 diz que, “cinco caíram, um existe, e outro não chegou”, o que claramente denota seqüência; não surgem simultaneamente, mas sucessivamente. Em outras palavras, não surgem juntos, mas em seqüência, um após o outro, dentro do mesmo período “não é” (depois de 1798).

E tem mais: E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.” Apoc 17:12. Estes reis seriam pessoas, governantes individuais.

Embora se tratem de outros reis (10 reis), fica bem claro que “rei” é rei, governante individual; e “reino” é reino, nação, território. E a passagem nos diz que os “10 reis... ainda não receberam reino”. O contexto sugere que estes reis sejam governantes individuais (reis) que ainda não assumiram o poder das nações (reinos). Por quê? Porque, se os reis fossem reinos, ou nações, como poderiam dez reinos ainda não terem recebido reinos? Se levarmos esta idéia para os versículos antecedentes (8 a 11), chega-se à conclusão que os sete reis não são sete reinos (nações), pois, se assim fosse, da mesma forma que fez no versículo 12, a profecia diria no versículo dez “as sete cabeças são sete reinos” (nações), mas, pelo contrário, faz questão de dizer “as sete cabeças são sete reis” (governantes). Portanto:

1º) Seriam governantes individuais;

2º) Sua sede seria em Roma;

3º) Só poderiam surgir depois de 1798;

4º) Seriam ligados ao poder religioso que é a “mãe” do adultério bíblico (Igreja Católica Apostólica Romana);

5º) Estão inseridos dentro de Apocalipse 17, que, segundo o Espírito de Profecia, representa o poder papal.

 

Isto posto, temos base para afirmar que OS SETE REIS  só poderiam ser  SETE PAPAS que sugeriam não, obrigatoriamente, em 1798, mas desta data para frente, pois estão dentro do período “não é”, e não necessariamente no seu início.

         De 1798, com Pio VI, até hoje, incluindo João Paulo II, somam-se “quinze” pontífices, e agora, como saber quais destes “quinze” seriam os “sete reis” da profecia? Estariam os sete reis entre esses “quinze” ou no futuro? Qual seria a base de tempo para começarmos a contagem?

         Mas antes devemos entender como um papa pode ser um Rei? A partir de 1800, com Pio VII, a Igreja Católica já começou a renovar suas forças e, um papa após o outro, assinaram acordos e tratados com vários Chefes de Estado da época, inclusive retomando alguns de seus territórios. Mas faltava algo para que verdadeiramente o papa pudesse voltar a ser “rei”. Faltava-lhe o “trono”, a sede do poder. Então, ocorre o inesperado: em 11 de fevereiro de 1929, o então Primeiro-Ministro italiano Benito Mussolini e o papa Pio XI assinam o famoso “Tratado de Latrão”. É criado o Estado do Vaticano e desde então o papado voltou a ser realmente um reino com rei. Isto não foi o suficiente para “curar” a ferida, posto que esta só será totalmente curada quando este rei (papado) recuperar o poder que tinha antes de 1798, pois “cura” supõe volta ao estado anterior. Mas isto já é suficiente, pois dentro do seu Estado (Vaticano e em sua comunidade católica) ele realmente tem estatus de rei e, portanto, a partir de 1929 podemos contar os papas (reis em seu Estado). 

1º - Pio XI (06/02/22 – 10/02/39).

2º - Pio XII (02/03/39 – 09/10/58).

3º - João XXIII (28/10/58 – 03/06/63).

4º - Paulo VI (21/06/63 – 06/08/78).

5º - João Paulo I (26/08/78 – 28/09/78).

6º - João Paulo II (16/10/78 – ?).

Quem será o 7 º e o 8º rei? O versículo 11 diz: “a besta que viste, era e não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e caminha para a perdição.”

Note que a profecia, quando fala do oitavo rei, faz questão de colocar um adjunto, fazer uma observação sobre ele. Aí está a primeira característica: “É DOS SETE”.

Então o papa atual, João Paulo II, é o sexto rei? Sim! Quanto ao sétimo a profecia diz que “ainda não chegou...” Apoc 17:10.

É interessante perceber que dos oito “reis” da profecia, apenas os três últimos (sexto, sétimo e oitavo) tem características próprias:

- O sexto “existe”

- O sétimo “ainda não chegou e quando chegar tem que durar pouco”

- O oitavo é “a besta que era e não é...é dos sete e caminha para a destruição”

Embora extremamente importante, a única característica do sexto rei é o fato dele “existir”. Diz a profecia: “cinco caíram, um (sexto) existe”. Num primeiro momento, tem-se o impulso de dizer, como fazem alguns estudiosos da teoria historicista (metálica), que a palavra “existe” serve para mostrar que o sexto rei está vivendo na época em que o apóstolo João escreveu o Apocalipse, no império romano (lembre-se que para a teoria metálica, os reis são reinos). Porem, se interpretarmos a palavra “existe” de Apocalipse 17 como referente ao período histórico do apóstolo João, então, teríamos que admitir o absurdo de que todo o tempo verbal no presente, usado no livro do Apocalipse, teria de dizer a respeito ao momento em que vivia o escritor. Observe que quando João usa no Apocalipse a expressão “existe” não pode estar se referindo ao seus dias, pois então, na sua época, nos dias em que escreveu estas profecias, não existia o mar... pois o Apoc 21:1 diz claramente que: “...o mar já não existe”. Afinal, por que então é usada a expressão “existe” quando se refere ao sexto rei?

A idéia básica nos parece simples e lógica: essa expressão (“existe”) está relacionada com o exato tempo que se desenrola a profecia. Portanto, para entender essa expressão, é necessário observar que há um tempo histórico exato, dentro do período “não é” (1798 em diante), em que a profecia se desenrola. Quando entendermos qual é este momento, aí será simples relacionar o sexto rei com a expressão existe, pois tal expressão serviria para mostrar que o sexto rei, no caso João Paulo II, existe exatamente no momento em que está em andamento apocalipse 17. 

Quanto ao sétimo, diz, apenas que virá após o sexto. O sétimo rei tem duas características: “ainda não chegou” e “quando chegar tem de durar pouco” (a profecia aponta para um período próximo de 150 dias...). E tem mais, a profecia não diz em momento algum que o sexto rei (papa) morrerá para a entrada do sétimo rei (papa).

  Já entendemos que os sete reis são sete papas desde 1929, que cinco já morreram, que o sexto é João Paulo II, que o sétimo vem após ele e deve durar pouco. E com relação ao oitavo, o que a profecia diz?

Pelo fato do versículo 11 dizer que a besta retornará no oitavo rei alguns afirmam que este rei seria o próprio Satanás que tomaria a forma humana e seria o último papa. Embora não queiramos ser categóricos, nossa tendência é discordar desta idéia. Sem dúvida, o oitavo rei deverá ser mais um papa, pois é mais um rei da profecia, mas não nos parece correto que ele seria o próprio Satanás se “auto-transformando” em homem. O motivo que nos leva a esta afirmação nos remete à análise dos textos do Espírito de Profecia com relação ao grande engano que Satanás deverá produzir antes da volta de Jesus, a falsa vinda de Cristo.

Outra interpretação, que também discordamos, diz que o oitavo rei seria Satanás, só que agora não como um ser humano, não necessariamente se auto-nominando papa, mas sim, personificando a Cristo com todo seu poder, ou seja, o oitavo rei seria a contrafação.

Já entendido que o oitavo rei não pode ser relacionado a Satanás tomando a forma humana e sendo um papa, nem confunde-se com a contrafação da volta de Cristo, cabe a pergunta: “É possível então entendermos quem seria este oitavo rei?” Cremos que sim. Inclusive de maneira muito clara e transparente. Note que a profecia, quando fala do oitavo rei, faz questão de colocar um aposto, fazer uma observação sobre ele. Aí está a primeira característica: “É DOS SETE”. Para tanto devemos entender que um dos sete papas deverá voltar ao poder para ser o oitavo, por isso a profecia diz: “o oitavo é dos sete” (RC), “procede dos sete” (RA) - O OITAVO PAPA É UM DOS SETE PAPAS QUE VOLTARÁ AO PODER!

O sétimo poderia ser o oitavo? Nos parece óbvio que não, pois se o sétimo continuar no poder será sempre o sétimo, só poderá deixar de sê-lo, se sair para a entrada de um oitavo. Ocorre que, se sair para esta substituição, só poderia voltar como um “nono” rei, o que sai totalmente fora da profecia. Assim, o oitavo rei só pode ser um dos seis primeiros papas que voltaria ao poder. Cabe então a pergunta: - “ como o oitavo rei seria uns dos seis primeiros papas depois de 1929, já que estes teriam morrido? Devemos esperar a ressurreição de um dos seis reis (papas) para voltar como o oitavo rei? Isto é absurdo!”

      Vale também lembrar que, para se fazer a escolha de um novo papa, não é necessário que o papa antecessor esteja morto, é possível também que este renuncie ou seja afastado, abrindo assim a vaga para um substituto. Pois se o oitavo rei (papa) tem de ser um dos seis primeiros e destes, os cinco primeiros já morreram. Então, este rei só pode ser o sexto rei.Também sabemos da possibilidade de se dizer: — “Esta idéia é totalmente maluca! Primeiro, porque não existe base para se imaginar que este papa renunciaria. Segundo que, mesmo ele renunciando, ou sendo afastado, jamais voltaria, pois já está doente com mal de Parkinson!”.

A primeira característica do oitavo rei nós já vimos (“é dos sete”), então qual seria a segunda? Repare, a profecia diz: “A BESTA que era e não é, É ELA O OITAVO”.  À besta, ou seja, A BESTA É O OITAVO REI, porque no governo do oitavo rei o papa retomaria o poder que tinha anteriormente (antes de 1798) de perseguir os verdadeiros cristãos, por isso afirmamos que o oitavo rei é a besta.

Alem de que o versículo 18, do capítulo 13 de Apocalipse diz que “o número da besta é o número DE UM HOMEM”, isto quer dizer um ser humano individual. O nome - JOÃO PAULO II - soma exatamente: SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS - 666. Este é o nome oficial segundo o Vaticano:

Ioannes Paulus PP. II” – Para cada letra correspondente em Algarismo Romano ao seu nome em latim, faça a substituição e comprove (para as demais letras atribua “zero”):

- Ioannes = (João) –> 1

- Paulus (Pavlvs) = (Paulo) –> 5 + 50 + 5 = 60

- PP. (papa) –> zero

- II (secvndo) = (segundo) –> 100 + 5 + 500 = 605 -> 60 + 605 = 666

Concluindo: Se João Paulo II sair vivo do trono,  esta interpretação pode estar correta. Não é todo dia que um papa sai do pontificado sem morrer. Em quase 20 séculos de história do papado, pouquíssimas foram as vezes que este fato ocorreu. Para se ter uma idéia da raridade disso, a última vez que um papa saiu do trono sem morrer, a América nem tinha sido descoberta. Foi em 1294, há 706 anos, com Celestino V. Ou seja: via de regra, papas não renunciam nem são afastados. Papas morrem. Assim, se o sexto rei sair vivo, como indicamos, cremos, que todo o restante, também se cumprirá da forma que esperamos.  

         Repetimos: João Paulo II, o sexto rei sai vivo (renuncia), entra um sétimo papa que também dura pouco e por qualquer motivo o atual papa retorna, agora como o oitavo rei a serviço – mais do que nunca – de satanás. Inicia-se as perseguições (decreto dominical assinado pelas nações encabeçada pelos EUA – Apoc 13:12) e algo vai mal pois estas mesmas nações retiram o seu apoio à besta (8º papa) e para completar Deus intervem com as Sete últimas pragas que duram apenas uma ano e então Cristo Vem para nos resgatar. Percebeu? Falta pouco para a Volta de Cristo!

         Mesmo que este atual papa morra, esta interpretação pode não estar de toda errada, pois sabemos que Satanás personificará a volta de Jesus e neste dia ele poderá “ressuscitar” (usando um de seus anjos – não é isto que ele faz nas sessões espíritas?) João Paulo II afirmando que realmente o sábado foi substituído pelo domingo e estrategicamente se retira deixando o “seu poder” para o oitavo rei!

         Irmão! Jesus está às portas. Observem os sinais pela TV e jornais: Guerras; aparente Paz; crimes nas famílias; Calor ou frio extremos pelo mundo com centenas de mortos. A Fome? O mundo calejado já se esqueceu dela. As doenças e pragas cada vez mais violentas. Fim dos tempos irmãos!

       OBS –  Este estudo foi totalmente baseado no Livro: Os Sete Reis Da Profecia de Apocalipse 17 – Interpretação Contemporânea do irmão Alceu da Silva Oliveira Filho

 

Para conhecer mais sobre este livro ou tema, acesse o nosso site: http://mensagensfinais.tripod.com 

 

Grande Engano Final Poderá Incluir "Ressurreição" de João Paulo II como o 8º Rei de Apocalipse 17

Abaixo, o irmão Jairo Filho, que colaborou com o irmão Alceu, de Curitiba, PR, na elaboração do livro dos Sete Reis, responde a perguntas relativas ao conteúdo do livro, apresentando para leitores do Adventistas.Com a nova compreensão de ambos acerca da possibilidade de que João Paulo II morra, em lugar de renunciar.

Pergunta: "Caro irmão e amigos cristãos. Gostaria de uma informação a respeito do oitavo rei sobre quem li em um livro adquirido pela internet, no qual vocês intitularam João Paulo II como o possível 'oitavo rei'. Caso ele venha a falecer, que outra hipótese teríamos para o oitavo rei? Um abraço: Marcos Coelho."

Gostaria de fazê-lo atentar para o fato de que a segunda besta de Apocalipse 13, aquela que se ergue da terra, também é Satanás, segundo Mensagens Escolhidas, vol. 3 pág. 493. Observe que Apocalipse 13, nos versos 14 e 15, menciona que a segunda besta (que também é Satanás) faz com que os ímpios façam uma imagem à besta, que ferida a espada sobreviveu. Também é dito que foi dado à segunda besta (Satanás) que comunicasse "fôlego" à imagem da besta ... para que morressem todos aqueles que não adorassem à imagem da besta.

Perceba que o texto de Apocalipse afirma não que "fizesse morrer todos quantos não adorassem a besta", mas sim que fizesse morrer a todos quantos não adorassem a "imagem da besta". Isto significa que os homens serão forçados a adorar a "imagem da besta".

Como você viu pelo livro, este afirma ser também João Paulo II a besta de Apocalipse 13 (o papa cuja soma das letras do nome dá 666) e o oitavo rei de Apocalipse 17. Então, se os homens vão adorar a "imagem da besta", estes vão adorar a "imagem de João Paulo II", ou seja, uma personificação ou um "clone de João Paulo II", elaborado por alguns homens ímpios e demônios, comissionados por Satanás para isto (Satanás seduz aos que habitam sobre a terra para que façam uma "imagem à besta").

Será permitido a Satanás comunicar fôlego a esse clone (através de um de seus anjos). Ou seja, a experiência do clone de João Paulo II será bem sucedida. Esse clone, então, será apresentado ao mundo como sendo João Paulo II "ressuscitado", "provando" então que "as portas do inferno (morte) não podem prevalecer contra ele e a igreja católica". Acontecendo isto, a doutrina da imortalidade da alma se fortalecerá sobremaneira.

 

Teoria dos "Nomes Monárquicos Papais" Também Indica que João Paulo II é o Penúltimo Papa

Os protestantes, historicamente, identificam a grande meretriz montada numa besta escarlate como a Igreja Católica; e a Besta em si, como o sistema de governo do poder papal: "Igreja + Estado".

O período de domínio dessa besta é descrito em três fases profético-históricas: (1) A Besta que "era"; (2) a Besta que "não é"; e (3) a Besta que "está para..."

Primeira Fase: A Besta "que era"538-1798

Apocalipse 17:6: "Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto."

Apocalipse 17:8: "A besta que viste, era..."

1798. Napoleão captura a Pio VI, e declara morto o governo papal. Recentemente, João Paulo II pediu perdão pelas atrocidades que a Igreja Católica cometeu no passado. Em 1798, termina a primeira fase.

Segunda Fase: A Besta que "não é"7 reis (grupos monárquicos católicos) depois de 1798.

Apocalipse 17:8-9: "A besta que... não é... Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis."

João teve a visão da perspectiva do sexto rei: "Caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou..." O sexto nome papal desde 1798 é Paulo. E esse continua até começar o movimento ecumênico que busca trazer os protestantes de volta para a Roma.

Assim, o poder papal foi uma monarquia de 265 papas, que usaram 79 nomes. Mas desde 1798, o governo da igreja usou apenas sete "nomes monárquicos": 1. Pio; 2. Leão; 3. Gregório; 4. Benedito; 5. João 6; Paulo; 7. João Paulo.

Apocalipse 13:18 "Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (666).

Exemplo: Juan Pablo I + Juan Pablo II = 3, quer dizer: 1+2=3

1. Pio: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12= 78

2. Leão: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13= 91

3. Gregório: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14+15+16=136.

4. Benedito: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14=105

5. João: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14+15+16+17+18+19+20+21=231

6. Paulo: 1+2+3+4+5+6= 21

7. João Paulo: 1+2= 3

8. Novo nome monárquico/papal: 1

O total da soma dos números ordinais de todos os sete nomes da monarquia papal desde 1798: 78 + 91 + 136 + 105 + 231 +21 + 3 = 665 (João Paulo II)

Terceira fase: "A besta que... está para..."O 8º (novo!) nome papal desde 1798 adiciona 1 a 665 = 666!

Apocalipse 17:12-14: "Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele."

O Testemunho da História

A BESTA que "ERA" (de 538 a 1798 DC). No ano 538, Justiniano declarou que o Papa de Roma tinha a autoridade final na interpretação da Escritura. Justiniano também decretou que o Papa possuía a autoridade final sobre os reis da Europa. 1260 anos mais tarde, Bertier, um general francês, sob as ordens do Napoleão Bonaparte, partiu para Roma onde deteve a Pio VI. Napoleão decretou o fim do poder papal e não houve eleição de um novo papa. O mundo pensou que o poder papal tinha morrido.

Para ficar bem claro, note que o papado tornou-se um poder político-religioso (Igreja+Estado) somente depois do ano 538 DC. Nesse ano, o Papa de Roma obteve "por decreto" a autoridade final na interpretação da Escritura. Note-se que entre o ano 538 e o ano 1798 há exatamente 1260 anos.

A BESTA que "NÃO É". A partir de 1798, os papas deixaram de ser os intérpretes finais para as religiões e perderam seu poder sobre os reis da terra. Entretanto, em Apocalipse 17, a Bíblia nos diz que o papado recuperaria de novo esse poder. Apocalipse nos fala inclusive acerca de "sete reis" durante esse período de tempo em que recuperará seu poder.

Apocalipse 17:9-10 nos diz: "São também sete reis, dos quais caíram cinco [1. Pio, 2. Leão , 3. Gregório , 4. Benedito, e 5. João], um existe [6. Paulo], e o outro [7. João Paulo, nome monárquico que nunca havia sido usado] ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco..." Essa sétima monarquia papal, do modo como entendemos, durou até agora pouco mais de 25 anos, o que ainda é pouco comparado à quantidade de anos que duraram os outros seis nomes papais totalizadamente.

A BESTA que "ESTÁ PARA..." O papado está por recuperar esse mesmo poder que teve sobre os reis da terra até 1798. O oitavo nome papal desde 1798, que está por vir, unir-se-á a 10 reis para fazer guerra ao Cordeiro. Esse oitavo nome papal "caminha para a destruição" e é destruído na vinda de Cristo.

A besta da terra, com chifres como de cordeiro, obrigará a adorar à besta do mar. Não se poderá comprar nem vender e se decretará a morte de quem se recusar a acatar a ordem. A Bíblia prediz intolerância religiosa sob o oitavo NOVO nome papal desde 1798.

Grandes mudanças mundiais ocorrem baixo este oitavo nome papal. Isto acontecerá muito em breve, lembremo-nos de que João Paulo II é o sétimo nome papal desde 1798. Entretanto, aqueles que são escolhidos e permanecerem fiéis, vencerão à besta.  A seguir as bestas mencionadas em Daniel:

1. Leão - Babilônia ; 2. Urso - Pérsia ; 3. Leopardo - Grécia ; 4. Animal terrível e espantoso com dentes de ferro e 10 chifres (Roma pagã e suas dez divisões). 5. Chifre pequeno, que arranca 3 chifres das 10 divisões (Ostrogodos, Hérulos e Vândalos, os últimos "três chifres" que se opunham à autoridade de Roma. Foram então destruídos no ano 538 pelo Justiniano sob o comando da papa. Só sete deles continuaram desde essa data). Essa besta do chifre pequeno continua até que o juízo se realize, caminha para a destruição e é entregue ao fogo ardente. É destruída no momento da segunda vinda de Cristo.

SÓ O CORNO PEQUENO CONTINUA NO PODER!

6. Apocalipse 12

O dragão (Satanás) procura matar o menino (Jesus), que há de reger todas as nações com cetro de ferro e foi arrebatado para Deus até ao seu trono.  O dragão (Satanás), operando através de Roma pagã sob o comando de Herodes, tenta assassinar Jesus ao nascer. Mas Jesus foi arrebatado para o trono. O dragão tem 10 chifres, os mesmos dez chifres da besta do mar de Apocalipse 13:1 e os mesmos dez chifres na besta escarlate de Apocalipse 17, que "era" "não é" e "está para". Estes são os mesmos 10 chifres ou "reis" de Apocalipse 17:12, que se unem ao oitavo para promover o conflito em sua última fase.

7. Apocalipse 13 : O dragão (Satanás) atua através de Roma Pagã para dar à besta do mar seu poder e seu trono (seu capital). A história romana atesta que, quando Constantino (um dirigente romano) converteu-se ao cristianismo, mudou-se para Constantinopla e cedeu ao papa a capital, Roma. A história narra que 3 das 10 divisões de Roma se negaram a obedecer a autoridade da papa, mas no ano 538 DC, Justiniano os destruiu totalmente: (1) os Ostrogodos, (2) os Vândalos e (3) os Hérulos. Então, no mesmo ano 538 DC, Justiniano decretou que o Papa tinha a autoridade final sobre a Escritura e lhe outorgou a palavra final sobre os reis da Europa, dando início assim aos 1260 anos de domínio papal sobre os reis deste período. Foi durante a reforma protestante que a besta do mar foi identificada como o poder papal. Grandes homens como Martinho Lutero, Calvino, Wesley e outros, identificaram a esta besta do mar como o poder papal.

8. A besta terrestre com dois chifres como de cordeiro que sobe da terra. (Apocalipse 13)

Esta criatura "semelhante" a um cordeiro, faz uma "imagem" da besta do mar (do papado), obrigando a humanidade a ADORAR a besta do mar (o papado). É uma imagem (uma cópia exata) da besta do mar: quer dizer, o poder papal da Igreja, dirigindo o estado (um poder político-religioso, Igreja-Estado). Apocalipse declara que esta besta terrestre, com chifres de cordeiro, obrigará a todo o mundo a adorar à besta marinha (o papado). Esta será uma adoração imposta!

O cordeiro na Bíblia representa a Cristo. Mas essa criatura é apenas "semelhante" a um cordeiro. Ela se levanta no mesmo momento em que a besta marinha papal de Apocalipse 13 está sendo "levada ao cativeiro" (Bertier, um general francês, aprisionou a Pio VI no ano 1798). Nessa época, Estados Unidos, tido como um país "cristão", estava surgindo como uma nação poderosa. Essa profecia terá cabal cumprimento quando os Estados Unidos façam "uma imagem" da besta marinha (o papado), uma união da igreja e o estado.

Os Estados Unidos da América imporão uma falsa adoração e, quem não a aceitar, não poderá comprar nem vender e finalmente enfrentarão um decreto de morte. Irônico isto, ao pensar que os antepassados dos norte-americanos foram aos Estados Unidos, escapando da perseguição religiosa sob o predomínio papal.

Apocalipse 13 diz que a BESTA "é homem" e "seu número" é seiscentos e sessenta e seis. Isto deve interpretar-se como uma soma total "do" homem, NÃO uma soma das LETRAS de seu nome. Este é o número DO HOMEM que leva o mundo ao caminho da destruição (Apocalipse 17). Ao somar os números ordinais de todos os papas que existiram com estes 7 nomes: 1. Pio 2. Leão 3. Benedito 4. Gregório 5. João 6. Paulo e 7.

Até João Paulo, a soma dá até agora 665 com o sétimo nome monárquico papal desde 1798 ("João Paulo"). Portanto, só falta um novo nome monárquico papal para completar o número 666. Isto ocorrerá quando um novo papa (com um novo nome) for escolhido. O mundo inteiro se unirá ao redor deste homem final, escolhido pelo papado.

APOCALIPSE 18: É ILUMINADA A TERRA

Babilônia, identificada como o cristianismo em apostasia (Apocalipse 17), embriagou-se, prostituiu-se, cansou-se e está sentada, montada na besta, sendo conduzida e controlada por Satanás. Mas Apocalipse 18:4 diz que Jesus tem alguns de Seu povo na Babilônia de Apocalipse 17, e lhes pede: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos" (as sete taças da ira de Deus).

Como vimos, virá um tempo no qual todas as nações colaborarão com o poder papal e com a besta terrestre (Estados Unidos) para impor uma adoração cristã obrigatória. Então Deus envia uma mensagem poderosa ao mundo para adverti-lo de seu engano. Aqueles que não respondam à última grande advertência ao mundo, serão vítimas das sete taças da ira de Deus, de Apocalipse 16.

Apocalipse 17:5 – "Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA."

A mãe de toda a cristandade é a Igreja Católica Romana, e as "meretrizes" ou filhas da Igreja Católica Romana são as Igrejas protestantes, que surgiram do catolicismo romano. Portanto, a citação está se referindo às organizações cristãs. São meretrizes-filhas da grande meretriz-mãe.

Diz-se em Apocalipse 18 que o cristianismo apostatou da verdade. O povo de Deus, que está em "Babilônia", age assim por ignorância. Mas Deus, em sua misericórdia, envia uma mensagem especial para advertir aos habitantes do mundo dos julgamentos que sobrevirão a aqueles que não abandonarem a apostasia. As sete taças da ira de Deus cairão sobre eles!

Essa última grande advertência ao mundo chega enquanto a besta terrestre com chifres de cordeiro (Estados Unidos) opera "milagres" para mostrar ao mundo inteiro que devem seguir esse sistema de igreja-estado, que exige adoração. Que contraste com o espírito de Deus, que pede que O adorem por amor e não por imposição!

Toda essa guerra espiritual acontece sob o novo nome monárquico papal escolhido pelo sucessor de João Paulo II. Repetimos: João Paulo II completa o sétimo nome papal desde 1798, ano no qual o papado perdeu seu poder sobre os reis. O relógio avança e, logo, o oitavo novo nome papal aparecerá. O povo de Deus será movido a dar a última grande advertência aos habitantes da terra.

Os Estados Unidos, a besta terrestre com chifres "como de cordeiro" (um falso cristianismo, recordemos que na Bíblia, o cordeiro representa a Cristo) imporá uma adoração mundial.

Essa besta terrestre sem coroas, levanta-se "da terra" enquanto que as outras BESTAS se levantaram "das águas".

Em Apocalipse 17, as águas representam multidões, línguas, povos; enquanto que a
terra em Apocalipse 13 representa uma área deserta, não-povoada.

Todas as outras BESTAS tinham coroas em seus chifres, não assim a besta terrestre com chifres de cordeiro, a qual não tem coroas. Quer dizer, não é nenhum papa nem rei algum. É uma forma republicana de governo! A criatura "semelhante a um cordeiro" do Apocalipse 13 representa a nação que se levantou em 1798 fora de uma área previamente povoada como era a Europa. A besta terrestre com chifres de cordeiro representa aos Estados Unidos subindo ao poder.

Essa besta se levanta o mesmo tempo que a primeira besta marinha é capturada em 1798 (Pio VI capturado pelo General Bertier, sob a máquina de guerra do Napoleão) e sua semelhança com um cordeiro indica que é cristã em natureza. Essa besta nada mais é que os Estados Unidos da América. Como essa besta terrestre com chifres de cordeiro é "cristã", ela não forçará ninguém a adorar ao estilo Judeu (santificando o sábado) nem ao estilo muçulmano (sexta-feira). Como ela é "Cristã" forçará a adorar no domingo sob a força de lei.

Serão promulgadas leis que regerão as atividades dos homens quanto ao dia de adoração, e o culto no domingo será de caráter obrigatório sob penalidade para os que se recusarem a fazê-lo.

Apocalipse 13 afirma que sob a liderança do Homem 666, a besta terrestre com chifres de cordeiro dirá a aqueles que se recusem a seguir o sistema igreja-estado que serão penalizados com boicote econômico, a perda do direito de comprar e vender e, por fim, ameaçá-los-á com a pena de morte.

Apocalipse 18 afirma que Deus iluminará a terra, advertindo sobre o perigo desse sistema de igreja-estado. E finalmente em Apocalipse 16, as sete taças da ira de Deus caem sobre a terra sem mistura de misericórdia, para castigar a seus habitantes por perseguir a aqueles que se recusam a seguir esse falso sistema de adoração.

Apocalipse 16: Cristo retorna à terra durante a sétima taça e ocorre a batalha do Armagedom. Em Apocalipse 11:19, é dito que, durante o retorno de Cristo, Deus mostra no céu a arca do testemunho para que todos a vejam. Resplandecem então os 10 mandamentos escritos pelo próprio dedo de Deus. Os habitantes da terra verão que Deus nunca modificou aqueles dez preceitos que entregou a Moisés na antiguidade.

Só então os homens perceberão que estiveram lutando contra Deus, forçando as pessoas a seguir um falso sistema de adoração. Acreditando que estavam fazendo a vontade de Deus, em realidade forçaram ao homem a seguir leis e tradições humanas. Enquanto observam o céu e lêem os 10 mandamentos, escritos pelo dedo de Deus, dão-se conta que o quarto mandamento ainda está em vigor:

"Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou." Êxodo 20:8-11.

Ainda hoje devemos santificar o sábado, como Deus o abençoou e santificou em Gênesis 2:3. Este é o selo de Deus, que é colocado na fronte de Seu povo em Apocalipse 14, em oposição à marca da besta que é colocada na fronte do povo apóstata em Apocalipse 13.

A história mostra que a adoração imposta por parte de qualquer governo sempre terminou em fracasso. Deus quer que O sirvamos por amor, não por força. Deus é amor, enquanto a adoração pela força é um princípio de Satanás.

Através dos anos, o homem procurou apaziguar os deuses quando os desastres o golpearam. De igual maneira, quando os julgamentos de Deus caírem sobre a terra em forma de fogo, inundações, terremotos, fomes, etc., e afetarem nossa vida e conforto, a humanidade procurará aplacar a Deus impondo leis dominicais, pensando que a obediência a essas leis interromperá esses julgamentos divinos, quando em realidade, esses juízos serão permitidos para estimular os homens a estudar e procurar suas verdadeiras causas nas Escrituras. -- Autor: ronjohnston1@juno.com. Tradução: Robson Ramos.

Fonte: http://www.666man.net/espanol.html Leia também: Quién es el Hombre 666?

 

NOTA oCAMINHO: Este estudo (el Hombre 666) em espanhol, encontra-se traduzido por mim no link a seguir:

http://adventistas.com/outubro2003/7reis_homem666.htm

 

OBS 1: Embora tenhamos João até XXII, não tivemos  João XVI e João XX, portanto 21 papas com este nome..

 

OBS 2: Levamos em consideração que não houve um papa Bento X pois neste período (1058-1059) tivemos dois papas postulando o posto... O litígio só acabou com a renuncia do candidato a papa que desejava usar o título "Bento X" ficando, oficialmente o candidato Estevão IX ( http://www.psleo.hpg.ig.com.br/papas01.htm ).

 

OBS 3: Abrimos o site oficial do vaticano ( http://www.vatican.va/phome_po.htm ) e nas entrelinhas pudemos ver algo que pode muito bem caracterizar "um novo nome"; veja: o atual papa adotou o nome de "Benedictvm XVI" e os outros "bentos" assinavam "Benedictvs ...". Uma letra pode fazer a diferença? E não? Uma única letra diferencia pessoas homônimas, não é? Não existe diferença entre Antonio e Antonia; entre Edison e Edson; entre Marcos e Marcus; entre Tereza e Teresa?

 

NOTA: ESTE SITE ESTÁ SENDO ATUALIZADO NO SEGUINTE ENDEREÇO:

www.cyocaminho.com.br

 

 

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